domingo, 23 de setembro de 2012

Seis razões para tentar o parto normal


  Como a natureza quer: se o parto normal é o desfecho natural de uma gravidez, por que fugir dele antes mesmo de saber se uma cesárea é de fato indicada para o seu caso? “O ideal é que o bebê escolha o dia em que quer nascer”, diz o obstetra Luiz Fernando Leite, das maternidades Santa Joana e Pro Matre, em São Paulo. É claro que, na hora do parto, às vezes surgem complicações. Aí, sejamos justos, a cesariana pode até salvar a vida da mãe e do filho. “Mas, quando a cirurgia é agendada com muita antecedência, corre-se o risco de a criança nascer prematura, mais magra e com os músculos ainda não completamente desenvolvidos”, adverte o obstetra.

A criança respira melhor: quando passa pelo canal da vagina, o tórax do bebê é comprimido, assim como o resto do seu corpo. “Isso garante que o líquido amniótico de dentro dos seus pulmões seja expelido pela boca, facilitando o primeiro suspiro da criança na hora em que nasce”, explica Rosangela Garbers, neonatalogista do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. Sem falar que as contrações uterinas estressam o bebê – e isso está longe de ser ruim. O hormônio cortisol produzido pelo organismo infantil deixa os pulmões preparados para trabalhar a todo vapor. A cesárea, por sua vez, aumenta o risco de ocorrer o que os especialistas chamam de desconforto respiratório. Esse problema pode levar a quadros de insuficiência respiratória e até favorecer a pneumonia.

Acelera a descida do leite: “Durante o trabalho de parto, o organismo da mulher libera os hormônios ocitocina e prolactina, que facilitam a apojadura”, afirma Mariano Sales Junior, da maternidade Hilda Brandão, da Santa Casa de Belo Horizonte. No caso da cesárea eletiva, a mulher pode ser submetida à cirurgia sem o menor indício de que o bebê está pronto para nascer. Daí, o organismo talvez secrete as substâncias que deflagram a produção do leite com certo atraso – de dois a cinco dias depois do nascimento do bebê. Resumo da ópera: a criança terá de esperar para ser amamentada pela mãe.

Cai o mito da dor: por mais ultrapassada que seja, a imagem de uma mãe urrando na hora do parto não sai da cabeça de muitas mulheres. Segundo Washington Rios, coordenador da maternidade de alto risco do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, não há o que temer. “A analgesia é perfeitamente capaz de controlar a dor”, afirma. Isso porque há mais de dez anos os médicos recorrem a uma estratégia que combina a anestesia raquidiana, a mesma usada na cesárea, e a peridural. “A paciente não sofre, mas também não perde totalmente a sensibilidade na região pélvica”, explica a anestesista Wanda Carneiro, diretora clínica do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Dessa forma, ela consegue sentir as contrações e até ajudar a impulsionar a criança para fora.

Recuperação a jato: 48 horas após o parto normal, a nova mamãe pode ir para casa com o seu bebê. Em alguns casos, para facilitar a saída da criança, os médicos realizam a episiotomia, um pequeno corte lateral na região do períneo, área situada entre a vagina e o ânus. Quando isso acontece, a cicatrização geralmente leva uma semana. Já quem vai de cesariana recebe alta normalmente entre 60 e 72 horas após o parto e pode levar de 30 a 40 dias para se livrar das dores.

Mais segurança: como em qualquer cirurgia, a cesárea envolve riscos de infecção e até de morte da criança. “Cerca de 12% dos bebês que nascem de cesariana vão para a UTI”, revela Renato Kalil, obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. No parto normal, esse número cai para 3%. “A sensação da cesariana é semelhante à de qualquer outra cirurgia no abdômen. É, enfim, como extrair uma porção do intestino ou operar o estômago”, compara Kalil. E, convenhamos, o clima de uma sala cirúrgica não é dos mais agradáveis: as máscaras dos médicos, a sedação, a dificuldade para se mexer...

Fonte: Bebê abril

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Enfim.. 16 semanas de muito amor e carinho pelo meu bebê

Nossa eh com toda a felicidade que venho anunciar que estou completando hoje 16 semanas de gestação..
Por esses dias eu ando sentindo umas fisgadinhas na barriga, mais isso eh devido ao crescimento do útero, que vai ocupando cada vez mais espaço e deixando os outros órgãos com pouco espaço, por isso as dorzinhas que eu ando sentindo, e algumas gravidinhas tbm..
Estou numa ansiedade tremenda para saber quem vem por ai.. se eh o Lorenzo ou a Isadora..
Mais independente disso, será amado da mesma maneira..
Nossa a felicidade de sentir meu bebê mexendo eh inexplicável..eh a sensação mais gostosa do mundo, um amor que a gnt naum sabe nem descrever..

Obrigada Deus por ter me dado a honra de poder ter crescendo em meu ventre esse pequeno ser..

Essa foto que vou postar eu tirei ontem, com 15 semanas e 6 dias..


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Completando 15 semanas e já sentindo meu amorzinho mexer

Meninas estou tão feliz, estou fazendo 15 semaninhas hoje e já acordei com os chutinhos do baby..
Estou sentindo as mexidinhas desde o começo das 14 semanas, antes disso eu sentia somente umas tremidinhas..
A ansiedade agora eh pra saber se eh menino ou menina rsrs
Semanas qe vem vou tentar fazer o ultra pra ver se consigo ver o que eh..


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Resultado da ultrassonografia de Translucência Nucal

Exame realizado como aparelho VOLUSON 730, foi utilizado sonda multifrequêncial 8,6 - 11,0 Mhz 

Gestação Atual

DUM: 28/05/2012     (I.G 13 semanas)

Útero:

Posição:                                                   Anteverso-flexão
Miométrio:                                                Homogêneo, sem nodulações evidentes
Saco Gestacional:                                     Presente
Implantação:                                             Normal
Embrião:                                                   Presente
Comprimento cabeça nádegas (CCN):         6,71cm (13s)
Batimentos Cardíacos:                              Presentes - 157bpm
Movimentos Embrionários:                         Presente
Colo Uterino:                                            4,55cm


Observações: Translucência nucal dentro dos limites da normalidade (2,1mm).

Ovários:

Não foram observados alterações detectáveis ultrassonograficamente. 

Região Para-uterina:

Sem evidências de imagens tumorais e/ou outras anomalias. 

Conclusão:

1- Gestação tópica, embrião único, vivo. 
2- Idade gestacional estimada pelo ultrassom de 13 semanas. Data Provável do parto 04/03/2013.
3- Translucência nucal dentro dos limites da normalidade.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Menino ou Menina?

Desde que descobrimos que estamos grávidas, ficamos em uma tremenda felicidade, porém a única coisa que não larga do nosso pé é a danada da "ansiedade".
Alguém ai sabe algum método pra dribla-la rsrs
se souber, por favor me conte haha

Estou no começo do segundo trimestre, os minutos, horas e  dias estão passando cada vez mais rápido. Mais o lado bom de passar rápido os dias é que cada vez estou mais próxima de estar com meu bebezinho em meus braços..

Voltando ao assunto, a ansiedade nos acompanha mesmo antes de engravidarmos.
Quando pegamos o positivo, ficamos na ansiedade pelo primeiro ultra, vontade das semana passarem rápido para ver nosso bebezinho crescer mais e mais..

E agora.. qual será a ansiedade do momento..


Isso mesmo.. será menino ou menina??

Algumas mulheres decidem não saber do sexo do bebê até o dia do nascimento ( eu sinceramente não aguentaria de ansiedade rsrs).. O bom de saber o sexo do bebê, é que podemos pensar em tudo, desde as roupinhas, até o enxoval, a decoração e tudo mais..

Minha intuição me diz que estou esperando uma princesinha, todos os testes e tabela chinesa tbm dizem que eh uma menininha rssr
Na segunda-feira (dia 27 de agosto) irei fazer meu ultra morfológico, estarei de 13 semanas, estou torcendo pro médico dar algum palpite sobre o sexo do meu amorzinho..
Volto para contar assim que souber..

Beijoooosss

Importância da Translucência Nucal (TN)


A translucência nucal (ou TN) é uma medida realizada na região da nuca do feto. Esta medida ajuda a estimar o risco do feto ter algumas doenças, entre elas a Síndrome de Down e as cardiopatias congênitas. Fetos com malformações ou doenças genéticas possuem uma tendência a acumular liquido na região da nuca. Portanto uma medida aumentada significa um aumento de risco.
A medida da translucência nucal deve ser realizada quando o feto tem entre 45 e 84 mm de comprimento, medindo da cabeça à nádega. Isto corresponde a cerca de 11 a 14 semanas de gestação contadas a partir do primeiro dia da última menstruação. A medida da translucência nucal não é um teste de diagnóstico, ela apenas define qual grupo tem alto ou baixo risco. Para diagnosticar se o feto tem, por exemplo, a síndrome de Down deverá ser realizada uma biópsia de vilosidades coriônicas ou amniocentese. A medida da translucência nucal começou a ser utilizada na década de 90 pela maioria dos grandes centros médicos. Para medida adequada da translucência nucal recomendamos que sejam seguidos os padrões de medida definidos pela Fetal Medicine Foundation.

Qual é a vantagem de realizar a medida da translucência nucal?
O exame da translucência nucal permite que você conheça o risco do seu bebê ter a Síndrome de Down. Antigamente o maior fator de risco era a idade materna, e considerava-se que quando a mãe tinha mais que 35 anos o risco era aumentado. Entretanto apenas cerca de 30% dos fetos com Síndrome de Down nascem de mulheres com mais de 35 anos. A maior parcela dos fetos com Síndrome de Down nasce de mulheres mais jovem pois, apesar o menor risco, a fecundidade é muito maior nas mulheres mais jovens. O exame da translucência nucal permite identificar quais pacientes jovens tem risco aumentado e quais pacientes com idade mais avançada poderão ser classificadas como tendo baixo risco, com base na medida realizada. Se o risco for baixo isto poderá dar mais segurança de que o feto é normal. E se o risco estiver aumentado você poderá realizar uma biópsia de vilosidades coriônicas e saber ainda no início da gestação se o feto tem a Síndrome de Down.
 

Como o exame é realizado?

O exame poderá ser realizado de duas formas distintas. A primeiro é realizando um exame obstétrico comum. Durante este exame o profissional irá confirmar a idade gestacional medindo o comprimento do bebê da cabeça até a nádega, o tamanho deverá estar entre 45 e 84 mm. Depois será realizada a medida da translucência nucal e o valor desta medida será fornecido em milímetros. Neste caso considera-se risco aumentado quando o resultado é igual ou superior a 2,5 mm. A segunda maneira é realizando um exame morfológico de primeiro trimestre. Neste exame iremos considerar, além dos dados anteriores, a idade materna e o histórico de filhos anteriores com Síndrome de Down. O resultado será fornecido como uma probabilidade, considerando-se apenas a idade da mãe e considerando a idade da mãe, o histórico e a medida da translucência nucal. Por exemplo:
  • Risco da idade: 1 em 100
  • Risco corrigido: 1 em 1000
Isto significa que o risco, considerando-se apenas a idade da mãe, é de 1 em 100 (ou seja, 1%). Após a medida da translucência nucal, este risco foi corrigido para 1 em 1000 (ou seja, 0,1%). Considera-se o risco alto quando ele é superior a 1 em 100 (maior que 1%). No exame morfológico, além da translucência ainda são observados outros detalhes, como o osso nasal, que poderá ajudar a classificar o risco. Lembre-se sempre que o exame avalia apenas o risco e não faz o diagnóstico. Isto significa que um exame "normal" não garante que o bebê é normal, apenas significa que o risco para a Síndrome de Down é baixo. Da mesma forma um exame "alterado" informa que o risco é alto, porém mesmo quando a translucência nucal está aumentada encontramos fetos normais.

Qual é a eficácia do teste da translucência nucal?

Os testes de rastreamento, como a medida da translucência nucal, não são perfeitos. Eles conseguem separar um grupo de alto risco mas mesmo nos grupos de baixo risco identificados pelo teste poderemos ter fetos com Síndrome de Down. Aceita-se que a translucência nucal tenha uma sensibilidade de cerca de 80 a 90%. Isto significa que 80 a 90% dos fetos com a Síndrome de Down serão classificados como "alto risco". Portanto cerca de 10 a 20% dos fetos com a Síndrome de Down tem medida de translucência nucal normal.

O que fazer se meu bebê tem translucência nucal aumentada?

Caso seu bebê tenha translucência nucal aumentada, recomendamos a realização de biópsia de vilosidades coriônicas ou amniocentese para definir o diagnóstico. Estes exames permitem que seja feita uma análise dos cromossomos do bebê chamado cariótipo. O cariótipo permite diagnosticar não só a síndrome de Down mas uma série de outras doenças dos cromossomos. Caso o resultado do cariótipo seja normal, ainda assim o bebê pode ter outras doenças (como por exemplo malformações cardíacas). Portanto a conduta sugerida nestes casos é realizar um exame morfológico detalhado entre 20 a 24 semanas e um exame do coração do bebê chamado ecocardiografia fetal.



terça-feira, 21 de agosto de 2012

Consulta do pré-natal

Oiii meninas

Hoje fui a mais uma consulta, minha mãe foi cmg pois meu marido estava trabalhando..
A médica é tão atenciosa, brincalhona, adorei estar fazendo o pré-natal com ela..
Da última consulta até hoje engordei um pouquinho sabe rsrs
Estava pesando 59,6kg e hoje estava com 63,3kg rsrs
Mais a médica disse qe para minha idade gestacional está otimo (12 semanas e 1 dia)
Minha pressão estava muito boa, estava 11x7
Meus exames graças a Deus estão todos normais, a médica até brincou que melhor do que os meus exames, somente duas vezes os meus exames rsrs
Perguntei a ela sobre o muco gelatinoso que tive e ela me informou que é normal ter este muco mesmo estando grávida..
Me passou sulfato ferroso, e disse para eu tomar 1 comprimido por dia até o dia do parto
E pediu uma ultrassonografia morfológica do 1° trimestre (Translucência Nucal)
Marquei a ultra pro dia 27/08 (segunda-feira) as 14hs
O bom é que é ultra 3D rsrs
Estou torcendo pra dar pra ver o sexo do baby rsrs

Eh isso, no mais está tudo otimo cmg e com o baby